Docente e ex-alunas de Gestão de Turismo publicam capítulos em livro sobre as interfaces e debates contemporâneos sobre as pessoas com deficiência
O livro intitulado “Dimensões sócio-políticas da pessoa com deficiência: interfaces e debates contemporâneos” será lançado neste mês de outubro, pela editora Annablume, e organizado por Marco Bettine, Danilo Lutiano Valério e Marcelo Vilela Almeida.
Imagem 1: Capa do livro “Dimensões sócio-políticas da pessoa com deficiência: interfaces e debates contemporâneos”.
Para os organizadores e autores, no atual panorama mundial, as ciências tradicionais se veem desafiadas a compreender e lidar com os desafios das sociedades contemporâneas. O processo de Globalização, desde o advento da sociedade em rede, apresenta desafios como: o acesso à informação e às tecnologias; desigualdades sociais; acesso à infraestrutura básica nas grandes cidades, aumento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT); violência urbana; acesso à moradia digna e à água potável; além das alterações climáticas. Por outro lado, a sociedade da informação nunca produziu tantos avanços tecnológicos, científicos e culturais, e este cenário paradoxal nos leva a pensar como as/os pesquisadoras/es podem contribuir, a partir de perspectivas interdisciplinares, para interpretar, explicar ou traduzir de maneira crítica toda a complexidade que se apresenta em relação à realidade nacional e latino-americana. Diante de tal conjuntura, o Programa de Pós-graduação em Mudança Social e Participação Política (ProMusPP) convidou a comunidade epistêmica a contribuir com capítulos para o livro, sendo este organizado pelo ProMuSPP e com financiamento do PDPG/CAPES.
Nossas ex-alunas, Regina Midori Fukashiro e Andréia Alves dos Santos, juntamente com a Profa. Bruna C. Mendes, desenvolveram o capítulo 8, abordando o “Acesso ao lazer a partir da percepção da família da pessoa com deficiência”.
Imagem 2: As autoras do capítulo 8 do livro: Profa. Bruna C. Mendes e Regina Midori Fukashiro.
Neste mesmo livro, a Profa. Bruna C. Mendes, junto com Ricardo Shimosakai, escreveram o capítulo 9, questionando se “É possível falar em Turismo Inclusivo?”.
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